“Deus é um. Deus é três.
Deus é transcendente e pleno de majestade. Deus é imanente e próximo.
Jesus Cristo é plenamente Deus. Jesus Cristo é homem pleno.
Jesus é um leão. Jesus é um cordeiro.
Somos pecadores. Somos santos.
Devemos gozar de Deus nos banquetes. Devemos gozar de Deus nos jejuns.
Devemos conhecer a Deus plena e perfeitamente com nossa mente. Devemos amar a Deus de forma profunda e intensa com nosso coração.
Devemos chorar com os que choram. Devemos alegrar-nos com os que se alegram.
Deus é soberano sobre nossas ações. Somos responsáveis por nossas ações.”
“Deus pretende demolir nossas categoriazinhas lastimáveis insistindo nos termos mais fortes que nos arrastam em direções opostas. Não são contradições. Pode haver paradoxos, e há decerto um tremendo mistério, mas se vamos submeter nossos padrões e categorias de pensamento à Bíblia, então temos de permitir que sejamos esticados e puxados (e às vezes mortos também) a fim de permanecer fiéis ao que Deus disse. Pense nisso como a crucificação do velho homem (com suas paixões, desejos e rebeldia contra a verdade de Deus) e o amadurecimento e crescimento do novo homem, criado e governado por Cristo. Ou, como diz Agostinho, o propósito de Deus nestes mistérios teológicos é “despir-nos de Adão e deixar a gloriosa graça de Cristo brilhar”.
(Livro: As Coisas da Terra: Estimar a Deus ao desfrutar de suas obras de Joe Rigney)