
“O amor pelo semelhante é humano — o amor do amigo pelo amigo, do irmão pelo irmão. É amar o que merece e gera amor. O mundo sorri. O amor pelo menos afortunado é uma coisa muito bonita — amor por aqueles que sofrem, pelos pobres, pelos doentes, pelos fracassados, pelos rejeitados. Isso é compaixão e mobiliza o coração de todas as pessoas. O amor pelos mais afortunados é coisa rara — amar aqueles que alcançaram o sucesso onde fracassamos, alegrar-se sem inveja com aqueles que se alegram, o amor do pobre pelo rico, do homem negro pelo branco. Os santos do mundo sempre o confundem. E então há o amor pelo inimigo — amor por aquele que não ama você, mas escarnece, ameaça e inflige sofrimento. O amor do torturado pelo algoz. Esse é o amor de Deus. Ele é capaz de conquistar o mundo.”(O amor pelo semelhante é humano — o amor do amigo pelo amigo, do irmão pelo irmão. É amar o que merece e gera amor. O mundo sorri. O amor pelo menos afortunado é uma coisa muito bonita — amor por aqueles que sofrem, pelos pobres, pelos doentes, pelos fracassados, pelos rejeitados. Isso é compaixão e mobiliza o coração de todas as pessoas. O amor pelos mais afortunados é coisa rara — amar aqueles que alcançaram o sucesso onde fracassamos, alegrar-se sem inveja com aqueles que se alegram, o amor do pobre pelo rico, do homem negro pelo branco. Os santos do mundo sempre o confundem. E então há o amor pelo inimigo — amor por aquele que não ama você, mas escarnece, ameaça e inflige sofrimento. O amor do torturado pelo algoz. Esse é o amor de Deus. Ele é capaz de conquistar o mundo.”
(Frederick Buechner em “The Magnificent Defeat” [A magnífica derrota]. Citado por Francis Chan)