A bonis bona disce.
[Junta-te aos bons e serás um deles]
(Extraído do livro: 500 provérbios em Latim. Autor: Sidney Vieira. Edição do Kindle)
A bonis bona disce.
[Junta-te aos bons e serás um deles]
(Extraído do livro: 500 provérbios em Latim. Autor: Sidney Vieira. Edição do Kindle)
“Até quando, Senhor , te esquecerás de mim? Será para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?” (Salmos 13:1)
Conheço casos de pais que esqueceram do dia do aniversário dos filhos, maridos que esqueceram do aniversário de casamento, profissionais que esqueceram de compromissos importantes e por aí vai. Esquecimento faz parte da realidade humana. Mas, e Deus? Ele também se esquece? Será que Ele perde algum compromisso ou simplesmente deixa passar alguma data importante? A impressão que temos, de vez em quando, é essa. Mas isso não passa de uma impressão equivocada da nossa mente. O Salmista se sentiu assim mas logo se lembrou da fidelidade de Deus e do seu amor e logo em seguida declarou: “Eu, porém, confio em teu amor; por teu livramento me alegrarei” (Salmos 13:5). Não se preocupe: até hoje Deus nunca se esqueceu e isso nunca acontecerá!
“Que o Senhor responda ao seu clamor em tempos de sofrimento; o nome do Deus de Jacó o guarde de todo mal” (Salmos 20:1)
Em dias de sofrimento nosso coração anseia por alívio. Procuramos algo que nos ofereça, ainda que momentaneamente, um escape à toda a dor e angústia que são inerentes ao sofrimento. Nesses momentos nós erguemos nossa voz e clamamos. Pedimos ajuda. Gritamos por socorro. E aí, vem à nossa mente, um nome poderoso: Jesus Cristo! Nós o invocamos e clamamos pedindo socorro. E Ele, filho de Deus, nosso mestre e Senhor, nos alivia o sofrimento manifestando o amor de Deus da maneira mais perfeita possível. Em dias de sofrimento clame a Jesus: Ele sempre oferece alívio àquele que Nele confia.
“Socorro, Senhor, pois os fiéis estão desaparecendo depressa! Os que te temem sumiram da terra!” (Salmos 12:1)Quando estamos em um grupo nos sentimos de certo modo seguros pois diante de um perigo sabemos que seremos ajudados pelos nossos companheiros. Já estando sozinhos, a situação é outra, vindo o perigo, não teremos ajuda. E, infelizmente, essa é a realidade que enfrentamos muitas vezes: estamos sozinhos diante de perigos. E aí não nos resta fazer outra coisa senão erguer a voz e gritar por socorro na esperança de que alguém nos ouça e se una a nós e nos preste auxílio. É isso que o salmista experimentou: pediu socorro. E, quem estava por perto era, nada mais, nada menos, que o Deus todo poderoso. É bom saber que Ele continua por perto e que diante dos perigos podemos pedir por socorro pois Ele sempre nos defenderá.
(Por Guilherme Gimenez)
“Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; anunciarei as maravilhas que fizeste” (Salmos 9:1)
Quando usamos a frase “de todo o coração” estamos falando de algo completo. Algo verdadeiro, íntimo, que não pode ser maculado, manchado, sofrer dolo ou engano. O relacionamento com Deus deve acontecer “de todo o nosso coração.” Deve ser tão sincero e intenso a ponto de dizermos que não temos dúvida de que é um relacionamento verdadeiro. Nada de fingimentos! Nada de superficialidade. Tenhamos um relacionamento intenso com Deus.
(Por Guilherme Gimenez)
“Ó Senhor, nosso Senhor, teu nome majestoso enche a terra; tua glória é mais alta que os céus!” (Salmos 8:1)
Existem lugares tão lindos que causam uma admiração enorme para quem os visita. Um palácio, um teatro, um parque… Essa admiração acontece porque tais lugares são majestosos, são lindos, são impactantes. Mas, imagine agora alguém majestoso. Alguém capaz de criar o que existe de mais lindo ou perfeito. Alguém cuja presença cause uma admiração tão intensa a ponto de nos fazer ajoelhar ou chorar. Existe alguém assim: é Deus. Sua grandeza é absoluta e sua majestade é cativante. E, o melhor de tudo: podemos chama-lo de Pai e nos relacionar com Ele apesar de sua majestade!
(Por Guilherme Gimenez)
“Em ti me refugio, Senhor, meu Deus; salva-me dos que me perseguem e livra-me!” (Salmos 7:1)
Vivemos dias difíceis em que muitos tem sido perseguidos, de um modo especial pelas redes sociais. Há pessoas terríveis, que utilizam de todos os meios para nos fazer sofrer e nos prejudicar. Pode ser um colega do trabalho ou até um familiar. Pode ser um desconhecido ou um amigo de infância. Nesse clima de perseguição nós precisamos de amparo e podemos encontra-lo em Deus. Diante das perseguições Deus se oferece como nosso abrigo, nosso refúgio, e aquele que nos defende diante das acusações infundadas e da perseguição sem motivo. Que Deus cuide de seu coração diante das perseguições!
(Por Guilherme Gimenez)
“Ó Senhor, não me repreendas em tua ira, nem me disciplines em tua fúria” (Salmos 6:1)
Ser castigado é algo que deixa qualquer pessoa apavorada. Todos nós somos temerosos de sofrer castigo e não é para menos, há pessoas muito cruéis em um processo de punição. Em relação a Deus esse temor também acontece. Será que Ele nos castigará com fúria? Será que sofreremos muito se Ele nos disciplinar? O Salmista nesse texto é sincero e fala do seu temor. Nós também podemos e devemos falar de nossos temores a Deus. Não é errado admiti-los e muito menos pedir a Deus aquilo que vai em nosso coração. Está com medo? Conte para Deus. A sinceridade é fundamental para aliviar nossas percepções e temores.
“O Senhor é minha luz e minha salvação; então, por que ter medo? O Senhor é a fortaleza de minha vida; então, por que estremecer? (Salmo 27:1)
Medo é um sentimento comum a todos nós. Ficamos inseguros diante de uma série de situações e o medo vem nos fazer companhia. A escuridão para muitos oferece perigos e portanto gera insegurança. Essa é a imagem usada pelo salmista. Diante da escuridão Deus se apresenta como luz e salvação. Diante da insegurança Deus se apresenta como uma fortaleza que nos garante segurança total. E essa segurança é capaz de gerar em nós a coragem necessária para declarar: “eu não terei medo.”